Privatização do Pacaembu

A gestão João Doria (PSDB) pretende assinar no começo de 2018 os contratos de concessão com empresas que ficarão responsáveis pelos parques, mercados, terminais de ônibus e Bilhete Único capital.

Câmara aprova concessão de Pacaembu

Outro equipamento que será concedido, o estádio do Pacaembu, já recebeu em agosto a autorização para ser repassado à iniciativa privada. A concessão será por 35 anos, e a prefeitura realiza um chamamento público para receber propostas e fixar as regras da concessão.

Enquanto isso, o órgão do patrimônio histórico do município, Conpresp, já autorizou que sejam realizadas mudanças na concepção do estádio, como a derrubada do tobogã e a instalação de uma cobertura.

Privatização do Pacaembu

A Câmara Municipal aprovou a concessão do complexo do Pacaembu para a iniciativa privada. A votação que aconteceu em 30 de agosto foi a segunda pela qual passou o projeto de lei desde que foi enviado pelo prefeito João Doria no início de 2017.

O projeto recebeu 42 votos favoráveis e 12 contrários. Além dos onze vereadores de oposição, membros de PSOL e PT, Celso Jatene (PR) foi o único a se opor ao projeto.

Privatização

A privatização ocorre quando o governo vende empresas estatais para a iniciativa privada (empresas nacionais, grupos de investimentos, multinacionais). Desta forma a empresa torna-se privada. Geralmente, a privatização ocorre quando uma empresa estatal não está gerando os lucros necessários para competir no mercado ou quando ela passa por dificuldades financeiras.

No Brasil, na década de 1990, várias empresas estatais foram privatizadas, como, por exemplo: Telesp, Companhia Vale do Rio Doce, Banespa entre outras. A privatização ocorreu e está ocorrendo em diversos países do mundo, pois é uma das características do mundo globalizado em que vivemos.